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Como a tecnologia pode te ajudar a vender mais?

Como a tecnologia pode te ajudar a vender mais?

Como a tecnologia pode te ajudar a vender mais?

Em um cenário em que grande parte das empresas quebra após dois anos, a implementação de diferenciais tecnológicos já deixou de ser o que o próprio nome diz: um diferencial. Hoje, o negócio que não acompanha as tendências não só perde mercado como sequer consegue se manter nele.

Ainda assim, na maioria das vezes, empreendedores novatos de pequenas e médias empresas refutam as tecnologias por pensarem que elas geram apenas custos — quando, na verdade, são um investimento necessário.

E esse uso da tecnologia nos negócios vai desde a facilitação de processos (como gerenciamento de estoques), relação com o cliente, facilidade de pagamento, emissão de notas e difusão de marketing, até a possibilidade de trabalhar remotamente, sem prejuízos aos compromissos locais.

Com todas essas vantagens, o investimento acaba servindo para vender mais, impulsionando o negócio. Por isso, separamos algumas dessas tecnologias com o objetivo de familiarizá-lo e fazê-lo repensar o modo como conduz seus negócios. Confira!

1. Sites próprios

A elaboração do site da empresa é um dos primeiros passos na utilização de tecnologias para vender mais. Além de ofertar catálogos e evidenciar facilmente os produtos em promoção, os sites permitem que as compras sejam realizadas de qualquer lugar do Brasil.

É claro que, caso a empresa não esteja preparada para atender a demanda, isso pode não sair como esperado. Portanto, antes de migrar para esse tipo de negociação, é necessário um estudo que defina a área de abrangência das entregas e o suporte ao consumidor.

Falando em suporte, facilitar a comunicação entre cliente e empresa também é uma das funções do site.

Nele, o cliente deve encontrar os links para as redes sociais e outros canais de comunicação, como telefones e números para adição em aplicativos de conversação — como Messenger e WhatsApp

2. Software de gestão e CRM

Este é um item importante na condução dos negócios da empresa. Os softwares de gestão são capazes de controlar as vendas, gerar relatórios, emitir notas fiscais e armazenar dados de clientes.

Além, disso, em conjunto com CRMs (Customer Relationship Management) — que é o gerenciamento do relacionamento com o cliente — eles fornecem dados que facilitam a interação posterior e criam base de dados para futuras tomadas de decisões.

Em síntese, os softwares de gestão e CRM gerenciam contas, leads (potenciais compradores) e identificam possíveis oportunidades de vendas.

E o conhecimento das preferências dos clientes é vital para futuras ações de marketing. Principalmente do marketing digital, como veremos a seguir.

3. Marketing Digital

Já passou o tempo em que, para tornar sua empresa conhecida, o mais efetivo era imprimir panfletos e entregá-los em centros movimentados. Agora, a forma mais prática e barata de atingir novos consumidores é por meio do marketing digital.

Aliás, muitas redes sociais, como Facebook e Twitter, retiram seu faturamento principalmente desse tipo de marketing, vendendo “alcance”. Assim, existem diferentes possibilidades, cada uma com a garantia de que certo número de pessoas visualizará seu anúncio.

Além das redes sociais, também existe o marketing realizado sobre os motores de busca — como o Google — e em outros sites, por meio de banners e adwords.

Em ambos os casos, a sugestão é contratar uma empresa de marketing digital para criar um plano de ação efetivo, que leve em consideração o perfil do consumidor e seus problemas.

4. Dispositivos móveis

Há um modelo de trabalho no qual os colaboradores são responsáveis por trazerem seus próprios dispositivos (celulares, tablets e notebooks) para o trabalho. Trata-se do chamado BYOD — Bring Your Own Device, ou Traga seu Próprio Dispositivo.

O modelo tem suas vantagens e desvantagens. Se, por um lado, a empresa economiza com aquisição de hardware, por outro deve se preocupar com a segurança da informação e possíveis falhas nos dispositivos, o que levaria a um atraso no serviço.

Dada a inexistência de servidores e, muitas vezes, até mesmo de equipes de TI, o BYOD é embasado fundamentalmente pelo bom senso dos funcionários e pela computação em nuvem.

Tal bom senso diz respeito à capacidade do colaborador de saber que, durante o uso do dispositivo no ambiente de trabalho, este será parte da empresa. Logo, está sujeito às regras de segurança.

Assim, se existe uma equipe de TI, esta fica responsável por criar filtros e uma classificação de acesso às informações com o objetivo de mitigar possíveis deslizes.

E, se isso não existe, o usuário deve evitar clicar em links, acessar demasiadamente as redes sociais, utilizar o e-mail de forma segura, e assim por diante.

5. Computação em nuvem

Sem dúvida, este é um dos principais investimentos tecnológicos para empresas de pequeno e médio porte.

A computação em nuvem permite que a empresa economize com hardware, com aquisição de licenças caras de softwares e, até mesmo, que tenha um ambiente para desenvolver seus próprios aplicativos.

Em outras palavras, armazenamento na nuvem é um serviço que pode ser executado em qualquer navegador web, a partir de qualquer dispositivo.

E a utilização de servidores remotos para o armazenamento ainda traz mais segurança, pois evita a incidência de sinistros e possibilita a rápida realização de backups. Essas duas características garantem a continuidade dos negócios evitando prejuízos.

Assim, para usufrui-lo, tudo que a empresa precisa é uma boa conexão com a internet e a definição de um plano com o provedor dos serviços em nuvem.

Quanto às licenças, acabou-se aquela história de pagar caro em editores de texto para todos os computadores.

Hoje, as soluções conhecidas como SaaS (Software as a Service) permitem que softwares sejam utilizados diretamente pela internet, atualizando documentos instantaneamente e já os armazenando de forma segura.

Aliás, os próprios softwares de gestão e CRM, muitas vezes, já têm essa característica.

6. Trabalho remoto

Por fim, a viabilidade de trabalhar fora do local tradicional de trabalho — chamada de Home Office — se dá graças à computação em nuvem e à possibilidade de trabalhar com seus próprios dispositivos.

Permitir que representantes de negócios viajem munidos de todas as ferramentas que precisam para realizar as vendas, sem sequer terem de entrar em contato com a matriz, é uma das vantagens que a adoção dessas tecnologias traz.

Além disso, este é um método de trabalho que permite ao empreendedor contratar profissionais de qualquer localidade, sem ter de arcar com os gastos de mantê-lo nas dependências da empresa.

Com certeza, uma grande vantagem quando a mão de obra local não atende à demanda ou aos pré-requisitos para realização dos trabalhos.

Enfim, nenhuma dessas sugestões tecnológicas citadas aqui custam caro, pois utilizam em sua maioria investimentos adequados às necessidades das empresas. Para algumas delas, tudo que sua empresa precisará — pelo menos no início da utilização — é de uma boa internet.

Quanto aos softwares, estes também apresentam investimento baixo, quando comparados ao retorno financeiro e ao controle da gestão. E lembre-se: gastar com tecnologia não é um desperdício, mas sim um investimento que o fará vender mais.

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