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Os tipos de controle de estoque

Os tipos de controle de estoque

Os tipos de controle de estoque

Os tipos de controle de estoque

O controle de estoque é conhecido como uma atividade essencial para o sucesso de uma empresa. Isso porque, ele não se trata apenas de gerenciar entradas e saídas, mas também dar vazão ao fluxo produtivo, além de garantir a satisfação do cliente. 

Em diversas empresas, essa atividade reduz-se a um mero checklist. Entretanto, o controle de estoque possui um papel muito importante no planejamento estratégico do negócio e, por isso, precisa de iniciativas que vão muito além. 

Por conta disso, qualquer tipo de falha pode acabar prejudicando o seu negócio, impactando em seus resultados financeiros e produtivos. O sistema de controle de estoque ajuda a evitar a desorganização nos processos, o que acaba prejudicando o cumprimento dos prazos de entrega e a rentabilidade do negócio, por exemplo. 

Quer aprender mais sobre os tipos de controle de estoque? Continue lendo e confira todas as dicas que nós da DNA Sistemas separamos para lhe ajudar!  

O controle de estoque 

O controle de estoque é conhecido como uma tarefa que vai muito além do armazém de uma empresa. Isto é, trata-se da gestão de produtos e mercadorias em toda sua vida útil dentro da sua empresa. Ou seja, do ponto em que entra no armazém até o momento em que o cliente realiza a compra. 

Lembrando que essa é uma tarefa baseada na organização das informações e deve ser levada em conta toda a supply chain para ser efetivo. O intuito é manter todos os setores envolvidos a par da situação de cada item, para que entendam sua disponibilidade e/ou necessidade de reposição. 

Lembrando que essa conta é super importante e essencial, já que proporciona maior poder de previsibilidade para a empresa, que pode evitar:

  • Falta de produtos;
  • Estocagem desnecessária;
  • Uso exagerado do espaço;
  • Danificação dos produtos;
  • Mercadorias fora do prazo de validade. 

Para que o controle de estoque é utilizado?

Basicamente a função do controle de estoque é potencializar a visão estratégica do gestor. Ou seja, com um entendimento aprofundado do seu estoque, você consegue entender melhor seu nível de demandas, possibilitando um planejamento de produção mais eficiente, reduzindo custos desnecessários e aumentando a margem de lucro. 

Conheça 4 benefícios do controle de estoque 

  • Integração com o financeiro: O controle de estoque é quase um braço da gestão financeira, já que estamos falando de um ativo da empresa. Além disso, sua boa execução direciona a produção. 
  • Otimização de espaço: Um bom controle de estoque torna possível que a empresa armazene apenas o necessário para a produção e/ou venda, sem que haja a falta ou o excesso de produtos. 
  • Redução de desperdícios: Ao realizar o controle de forma eficiente, é possível eliminar desperdícios (bem como mapear a origem deles), o que impacta diretamente nos gastos da organização. 
  • Evitar um efeito dominó: Sem produtos em estoque, você perde oportunidades de venda e prejudica os resultados do negócio. Um simples erro que leva a um efeito dominó, capaz de impactar negativamente a empresa. 

Essa clareza de informações é fundamental para a continuidade do negócio. 

Como fazer o controle de estoque?

Existem diversos métodos para realizar o controle de estoque, dos mais arcaicos aos mais modernos. Porém na prática é necessário manter um registro correto das entradas e saídas dos produtos.

Na maioria dos casos deve-se seguir alguns passos para um melhor controle de produtos. Saiba quais são eles:

  • Organização do espaço;
  • Planejamento de quantidades mínimas e máximas para cada produto;
  • Criação de uma boa rede de parceiros comerciais para atender aos prazos de acordo com a previsão de demandas. 

Primeiramente, você deve destacar a definição do local do estoque: o espaço físico que os produtos e mercadorias vão ocupar. Nesse ponto é necessário considerar uma operação otimizada, por isso, requisitos como armazenamento (refrigeração) e frequência de reabastecimento devem ser lembrados. 

Em seguida, temos a relação direta com o planejamento estratégico do setor e da própria empresa. Para isso é necessário estabelecer quantidades mínimas e máximas de produtos em estoque garantindo uma operação sem extremos (falta ou excesso), garantindo a saúde financeira da organização. 

Por fim, devemos olhar para o que está além do estoque: a parceria com empresas comprometidas com os seus objetivos. Além disso, é necessário contar com fornecedores confiáveis, que atendam aos seus prazos e ofereçam boas condições de negócio. 

Os tipos de controle de estoque 

Para a gestão de estoque costumam ser utilizados diferentes métodos de controle.. 

É muito importante que você saiba que o método ideal para o seu negócio vai depender de uma série de fatores, como o setor em que trabalha e sua previsibilidade de demanda. 

Conheça os principais tipos:

PEPS

A sigla quer dizer “Primeiro que entra, primeiro que sai” e já nos dá uma boa ideia sobre como o estoque é organizado, não é mesmo? 

Nesse modelo, o controle de estoque segue uma ordem cronológica, dando vazão às mercadorias conforme sua ordem de chegada ao armazém. Além disso, é super comum em negócios que trabalham com produtos perecíveis.  

UEPS

A sigla UEPS significa “último a entrar, primeiro a sair”, essa é basicamente uma modificação do método anterior. 

Nesse caso, os itens que entraram por último no estoque (mais novos e caros) saem primeiro, de acordo com os pedidos que chegam.  

Custo Médio

O Custo Médio não diz respeito a uma dinâmica certa de envios, mas sim a uma forma de calcular os tributos.

Conhecido como Média Ponderada Móvel (MPM), esse é um modelo que propõe a soma do valor dos produtos em estoque com os novos, dividindo esse valor pelo número total de itens. Ou seja, o resultado, naturalmente seria o custo médio por cada produto. 

Just in Time

O Just in Time é um modelo reconhecido, que garante um estoque mínimo para a empresa. O objetivo é minimizar o número de itens armazenados, reduzindo custos. 

Além disso, a sua aplicação é mais complexa e exige um sistema de gestão adequado, que forneça informações qualificadas para melhor previsibilidade de demandas. 

Curva ABC

A Curva ABC é um modelo de controle de estoque que considera três fatores ao organizar a dinâmica do estoque: giro de estoque, faturamento e lucratividade. 

Dessa forma, os produtos são classificados em três categorias. O objetivo é priorizar os produtos que mais agregam valor para a empresa. A curva é dividida em A, B e C, em uma lógica como essa:

  • A: 20% dos itens representam 80% do valor;
  • B: 30% dos itens representam 15% do valor;
  • C: 50% dos itens representam 5% do valor.

A vantagem é que a Curva ABC não é fixa do estoque. 

Preço específico

Essa é considerada uma opção para operações mais robustas, de produtos com venda de valor significativo e bens de capital (como veículos ou máquinas, por exemplo). É importante reforçar que empresas com alto giro de estoque não devem utilizar esse método. 

Neste caso, o preço específico do item é identificado individualmente. Dessa forma, é possível dar baixa em cada unidade vendida. Por isso, o estoque final é calculado com base nas unidades existentes e seus preços específicos.  

Giro de estoque

Outro modelo de controle de estoque super popular, o giro de estoque auxilia no entendimento sobre o desempenho do seu estoque.  

Trata-se de um cálculo que relaciona o estoque médio da empresa com as vendas totais em um período de tempo (normalmente, no ano). Além disso, a divisão de valores vai definir quantos giros de estoque a empresa tem nesse período definido. 

Esse resultado vai ajudar a empresa a entender por quanto tempo os itens permanecem em estoque. Isso possibilita que o gestor otimize a operação, desenhando estratégias de vendas que otimizem o giro do estoque. 

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